Uma vez ouvi que as três datas mais importantes da vida eram: o Casamento, o nascimento do primeiro filho e a iniciação Maçônica. Todos eles dias de alegria e comemoração. Mas passada a ressaca das comemorações nos deparamos com o mundo real. Dificuldades, desentendimentos, discussões.
[su_highlight background=”#f0201c” color=”#fefdfe”]Samael Aun Weor, um dos mestres gnósticos do século XX, ensina que temos que ter cuidado com relacionamentos onde não há discussões, pois é um relacionamento de aparência e cedo ou tarde tenderá a ruir.[/su_highlight]
Fácil saber que qualquer construção sem uma boa base no mínimo se abalará, e abrirá fissuras que marcarão para sempre sua história. Entretanto até as construções inanimada sabem que o destino de um será compartilhado por todos. Assim tudo o que acontecer à terra, acontecerá aos filhos da terra, como disse o chefe Seattle ao vender a ilha de Manhattan, compulsoriamente pela paz. Os índios ficaram sem a ilha, e o mundo perdeu mais um pouco de sua humanidade.
Em momentos como esse, homens de princípios, combatentes de injustiças, de desigualdade, querendo o bem maior da humanidade, a felicidade, começaram a se reunir em torno de um bem comum, de um bem maior, a felicidade. Perguntaram-se então: “como tornar feliz a humanidade?” e magnanimamente sintetizaram isso em palavras: “pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela liberdade, pelo respeito à autoridade e à crença de cada um“.
Pronto estava feito o primeiro planejamento estratégico do mundo. Essa era a visão, esses eram os valores e os objetivos, não só o primeiro planejamento estratégico, mas o melhor. De clareza divina, explicita em todas as reuniões de aprendizes o que jamais deve ser esquecido, e através do salmo 133, transforma isso em mantra. Eis aqui um formato para dar certo em todo mundo, construir o homem.
Sabendo que não é fácil modelar o homem, o compara a uma pedra bruta, disponibiliza maço e cinzel e o imbui de força de vontade de crescer, e de entender os mistérios da vida, e se preparar pra morte através de uma vida plena, na sua raça. Estudam frequentam reuniões semanais, normalmente mais, praticando maçonaria e visitando lojas co irmãs, vão em reuniões quinzenais dos graus e estudam, escutam palestras, leem e participam de rituais para lapidar essa tão Bruta pedra. Vendo que isso é bom, levam sua família, mulheres, filhos para fazerem parte de instituições paramaçônicas e maçonaria mista.
Esses intrépidos cavaleiros não medem esforços para tornar feliz a humanidade. Infiltram-se, no bom sentido, em instituições para poder ajudar ainda mais essa humanidade a ser feliz. Homens de boa vontade respondem ao chamado do coração contribuindo com trabalho e doações para tal. Doam literalmente o próprio sangue, através de campanhas para tal. Em suma, a aplicação ipsis literis do livro da lei.
Fica difícil entender que em um país onde na sua colonização o seu povo nativo foi expulso da beira mar, teve sua crença destruída e sua vida escravizada, e, ao se matarem por tal, foram tachados de vagabundos e então substituídos pela carne preta, e assim se tornando o último país do mundo ocidental a acabar com a escravatura.
E lá estava a maçonaria, acolhendo os escravocratas em troca da sua adesão ao movimento abolicionista, acolhendo os imperialistas da casa de Orleans e Bragança, em troca da República, e elevando um neófito ao grau 33 em menos de 1 mês.
Assim a maçonaria se solidificou, colocando para dentro de si verdadeiros cavalos de troia. Escravagistas e monarquistas, ganhando então em troca a cassação às suas lojas pelo príncipe regente, e a “caçação” aos seus membros por aqueles vassalos, que sempre servem às tiranias por falta de amor ao seu povo, por vergonha de ser do seu povo, sendo ele o maior denigridor de seus princípios.
Assim fracassamos como nação quando temos que mentir que o verde de nossa bandeira é de nossas matas, quando na verdade são as cores da casa de Orleans e Bragança, e fracassamos como instituição, quando temos um só membro sequer, que chegou a mestre e não foi lapidado para ver e entender que um presidente, que odeia seu povo, é um tirano, e que deve ser combatido com o sangue da espada contra o flanco do maçom no juramento de sua iniciação.
Marcos Fregati obreiro da ARLS CAVALEIROS DE YORK, 111 GLMECE
Marcos Antônio einsfeld
Concordo com esta tese sou da maçonaria mista do RS um tfa sou filho de maçom