– Resistência não é milagre. É criação da “comunidade”, dos de baixo e suas estratégias como autogestão; uma espécie de “laboratório pós-colonial” efetivo…
– A “violência do oprimido” é um direito do oprimido… Não há um “fetiche da violência”, mas uma percepção histórica da sua origem…
– O Brasil real e vivido que vem aos nossos olhos: Homens e mulheres, negros e negras, trans, putas, os caboclos e povos originários – convivendo, resistindo, criando…
– O lugar da memória comunitária e criada a partir de dentro da comunidade. A memória viva e efetiva vem do próprio povo. É preciso educar a todos e todas para a memória. Memória é política e resistência. Memória abriga a utopia…
Bacurau está em cartaz no cinema.
Texto e gravura enviado pelo Ir.´. FRANCISCO VILEMAR FERREIRA COSTA
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