Em sua primeira entrevista, o ministro da Educação ataca os eleitores do Partido dos Trabalhadores: “Uma pessoa que sabe ler e escrever e tem acesso à internet não vota no PT”, diz Weintraub, para quem o partido é um “inimigo” que deve ser impedido de voltar. As opiniões do novo ministro são reveladoras de que o obscurantismo vai continuar sendo o principal ingrediente da ação do MEC durante o governo Bolsonaro. O contraste com as forças democráticas e progressistas é flagrante: enquanto o PT lançou um professor universitário, o candidato de Weintraub, hoje presidente, tem uma postura anti-intelectual.
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